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terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Uma acusação bem comum e contundente feita contra o cristão é: “Vocês, cristãos, me deixam doente! Tudo o que vocês tem é uma ‘fé cega’”. Certamente essa é uma indicação de que o acusador crê que, para tornar-se cristã, a pessoa precisa cometer um “suicídio intelectual”.

Pessoalmente, “meu coração pode se alegrar com aquilo que minha mente rejeita”. Meu coração e minha cabeça foram criados para juntos agirem e crerem em harmonia. Cristo nos mandou: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” (Mateus 22:37).

Quando Jesus Cristo e os apóstolos conclamavam uma pessoa a exercitar a fé, essa não era uma “fé cega”, mas uma “fé inteligente”. O apóstolo Paulo disse: “Sei em que tenho crido” (2 Timóteo 1:12). E Jesus disse: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32). Conhecer, saber, é o contrário de ignorar.

A fé de um indivíduo envolve “a mente, as emoções e a vontade”. F. R. Beattie tem toda razão ao afirmar que “o Espírito Santo não opera, no coração, uma fé cega e sem fundamentos...”

É justificável que Paul Little escreva: “A fé no cristianismo baseia-se em fatos. Não é contrária à razão. No sentido cristão, a fé vai além, mas não contra a razão”. A fé é a certeza que o coração tem de que as provas são suficientes.

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