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esse é o nosso chamado!!

sábado, 15 de outubro de 2011





você é amado

segunda-feira, 3 de outubro de 2011
que o AMOR de Deus através de Jesus possa transbordar em nossos corações

C.T. Studd - Coisa de Homem

esse tipo de coisas que prescisamos ouvir!!!
realmente empolgante!!!





O Chamado de Cristo para Seguir Seus Passos

alucinante.




Verdade atordoante!!!!!!!!!!

desesperador! ATORDOANTE



John MacArthur - Abandonado por Deus

todos nascemos maus.

por Ele e para Ele


você deseja anunciar o evangelho??







IMPACTANTE!!!!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011
não. 
Eu não posso comentar.
ASSISTAM .






Evan Roberts e o País de Gales

quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Com o entendimento que devemos ser tomados pelo poder do fogo do Espirito Santo começo hoje a postar entre um espaço e outro uma serie sobre os principais avivamentos.sem duvidas Deus tem muito a nos ensinar com esses homens que foram usados de uma forma sobrenatural através do seu poder .Para os que são desesperados pela presença e aguardam a qualquer momento algo sobrenatural da parte do Senhor esses posts serão um banquete!!! sejam abençoados com revelações vindas direto do coração do Pai.


começo com este homem que ainda nos influencia hoje,com a revelação de que a oração faz sim a diferença,dentre ainda outras revelações,tenha você as suas lendo, seguido também do video do Ap.Coraiola falando um poco deste fato..



Eu estendi minha mão e toquei a chama. Agora eu estou queimando e esperando por um sinal. – Evan Roberts, pregando na Capela de Moriah, Dezembro de 19031
Acima de tudo, uma sensação da presença e santidade de Deus impregnava cada área da experiência humana, em casa, no trabalho, nas lojas e nas tavernas. A eternidade parecia inevitavelmente próxima e real. – Efion Evans2
Eu não sou a fonte deste avivamento. Eu sou apenas um agente entre o que vai ser uma multidão... Eu não sou aquele que está tocandos os corações de homens e mudando as vidas dos homens. Não sou eu, mas o Deus que opera em mim. – Evan Roberts, Smith's Weekly1
O avivamento de Gales foi um dos mais impressionantes moveres de Deus de todos os tempos. Em poucos meses de avivamento, um país inteiro foi transformado, mais de cem mil pessoas aceitaram o Senhor Jesus como seu Senhor e Salvador, e a notícia foi espalhada ao redor do mundo.
O avivamento começou em outubro de 1904 na pequena cidade de Loughor, com Evan Roberts, um jovem de 26 anos. Wesley Duewel conta sobre o início do avivamento no seu livro "O Fogo do Reavivamento":
Os historiadores geralmente se referem ao reavivamento que começou na aldeia de Loughor no País de Gales como o ponto inicial do reavivamento. Evan Roberts foi o instrumento usado por Deus para inaugurar o reavivamento de 1904. Em 1891, aos treze anos de idade, Roberts começou a ter fome e sede, e orar por duas coisas importantes: (1) para que Deus o enchesse com o Seu Espírito, e (2) para que Deus enviasse o reavivamento ao País de Gales. Roberts fez talvez o maior investimento no banco de oração de Deus a favor do reavivamento que o Senhor desejava enviar. E talvez fosse essa a razão de Deus ter começado a onda internacional de reavivamentos no País de Gales – através de Evan Roberts.2
Evan Roberts tinha acabado de começar a cursar o seminário quando teve uma visão na qual Deus o chamava para voltar à sua pequena cidade e pregar para os jovens da sua igreja. Roberts já tivera outras experiências com Deus e estava convencido que Ele estava prestes a derramar um poderoso avivamento sobre o país de Gales. Mesmo assim, podemos imaginar que não foi fácil para ele voltar para casa depois de apenas quinze dias no seminário. Mas, na noite de domingo, 30 de outubro de 1904, durante o culto, Roberts teve uma visão dos seus amigos de infância e entendia que Deus estava falando para ele voltar para casa e evangelizar-los.2
No dia seguinte Evan Roberts reuniu os jovens da igreja e começou a passar a sua visão para o avivamento. Ele ensinou que o povo orasse uma oração simples: "Envia o Espírito Santo agora, em nome de Jesus Cristo". Roberts também enfatizou quatro pontos fundamentais para o avivamento:
  • A confissão aberta de qualquer pecado não confessado
  • O abandono de qualquer ato duvidoso
  • A necessidade de obedecer prontamente tudo que o Espírito Santo ordenasse
  • A confissão de Cristo abertamente2
Os cultos continuavam todos os dias e o fogo do avivamento começou a espalhar-se pela região.
Na primeira manhã daquela semana milagrosa, as pessoas se juntavam em grupos na rua principal de Gorseinon e a pergunta principal nos seus lábios foi, "Como você se sente agora? Você não se sente esquisito?" Nas suas mentes estavam gravadas as cenas dos cultos do Domingo quando, em cada capela, muitas pessoas pareciam ser subjugadas. As cenas se repetiam a cada dia e a alegria de Evan aumentou. O Reverendo Mathry Morgan de Llanon visitou uma noite e viu o avivalista "que quase dançava com alegria por causa de um que estava orando fervorosamente e que estava rindo enquanto orava, por ter ficado consciente que suas súplicas estavam prevalecendo. Mr Roberts mostrou sinais animados de uma alegria triunfante, em concordância com ele. Glórias a Deus por uma religião alegre."1
Desse pequeno começo, um grande avivamento começou a varrer o norte do país de Gales. Cultos de avivamento começaram espontaneamente, muitas vezes antes da chegada do avivalista. A maioria dos líderes e ministros do avivamento foram jovens e adolescentes:
Evan Roberts tinha apenas vinte e seis anos de idade quando irrompeu o avivamento. Sua irmã, Mary, que foi uma parte tão importante da obra, tinha dezesseis. Seu irmão Dan e o futuro marido de Mary, Sydney Evans, estavam ambos com cerca de vinte anos. As "Irmãs Cantoras", que foram usadas grandemente, estavam entre as idades de dezoito e vinte e dois anos. Milhares de jovens se converteram e eram imediatamente enviados por toda a terra testificando da glória de Deus. Criancinhas tinham suas próprias reuniões de oração e testemunhavam ousadamente aos pecadores mais endurecidos. As capelas ficavam superlotadas de jovens.3
O avivamento resultou na conversão de muitos jovens, que logo se empenharam na obra de evangelização. Crianças também foram usadas poderosamente no avivamento, ganhando muitos almas para Jesus. Novos convertidos lideravam grandes reuniões de oração e estudos Bíblicos.3
Durante o avivamento os cultos continuavam quase sem parar, e a presença de Deus foi manifesta de uma forma especial. Grandes congregações, de até milhares de pessoas, foram movidos pelo Espírito a "cair aos pés simultaneamente para adorar em uníssono"; às vezes a glória do Senhor brilhava dos púlpitos com uma luz tão forte que "os evangelistas ou pastores fugiam dela para não serem completamente arrebatados"3.
Um jornalista de Londres que assistiu às reuniões ficou surpreso ao ver como os cultos prosseguiam quase sem liderança ou orientação humana. Hinos, leitura da Palavra, oração, testemunhos dos convertidos e breves exortações por várias pessoas sucediam-se segundo o Espírito guiava. Os grandes hinos da igreja eram cantados durante três quartos da reunião; a ordem reinava, embora mil ou duas mil pessoas estivessem presentes. Se alguém se demorava muito na exortação, outra pessoa começava um hino. Evan Roberts insistia continuamente: "Obedeçam ao Espírito", e o Espírito mantinha a reunião pacífica e ordeira.2
O Reverendo R B Jones descreveu um culto, onde ele pregou a mensagem da salvação:
"Como um só homem, primeiro com um suspiro de alívio e depois com um grito de alegria delirante, toda a audiência ficou de pé... Todo recinto naquele momento parecia terrível com a glória de Deus – usamos a palavra 'terrível' deliberadamente; a presença santa de Deus era tão manifesta que o próprio orador sentiu-se dominado por ela; o púlpito onde se encontrava estava tão cheio com a luz de Deus que ele teve de retirar-se!"2
Os efeitos do avivamento estenderam-se muito além dos cultos e reuniões de oração. Os bares e cinemas fecharam, as livrarias evangélicas venderam todos os seus estoques de Bíblias. O avivamento tornou-se manchete nos principais jornais do país. A presença de Deus "parecia ser universal e inevitável", invadindo não somente as igrejas e reuniões de oração, mas se manifestando também "nas ruas, nos trens, nos lares e nas tavernas" .2
"Em muitos casos, os fregueses entravam nas tavernas, pediam bebidas e depois davam meia-volta e saíam, deixando-as intocadas no balcão. O sentimento da presença de Deus era tal que praticamente paralisava o braço que ia levar o copo à boca."2
Evan Roberts trabalhou sem parar no avivamento. Ele não queria que as pessoas olhassem para ele, e muitas vezes ficava calado durante os cultos, preferindo que o Espírito Santo os dirigisse. Ele raramente falava com os jornalistas que vinham para escrever sobre o avivamento, e não permitia que tirassem fotografias dele.
Infelizmente, Evan, o "catalisador principal" do avivamento, não cuidou da sua própria saúde, tirando o tempo necessário para descansar. Ele começou a se sentir fisicamente exausto, vindo finalmente a ter um colapso, e em abril de 1906 retirou-se para a casa do Sr. e Sra. Penn-Lewis na Inglaterra. Evan nunca mais exerceu seu ministério de avivalista, e sem sua liderança, o avivamento logo se apagou.
Rick Joyner, no seu livro "O Mundo em Chamas", fala sobre o papel da Sra Jessie Penn-Lewis na vida do avivalista:
Parece provável que Jessie Penn-lewis tenha exercido uma parte significativa em levar o grande Avivamento do País de Gales a um fim prematuro, embora ela parecesse ter a melhor das intenções. Os relatos foram de que ela convenceu Evan Roberts a retirar-se do avivamento, porque achava que ele estava recebendo muita atenção, a qual deveria ir apenas para o Senhor...
Seria desonesto incriminar Jessie Penn-Lewis como a única mão que interrompeu o Avivamento Galês, embora muitos amigos e colaboradores de Evan Roberts tenham feito exatamente essa acusação. Evan Roberts deixou a obra e foi viver na casa de Penn-Lewis, onde ele se tornou efetivamente um eremita espiritual, nunca mais usado no ministério...3
Depois de sair da liderança do avivamento, com sua saude bastante enfraquecida, Evan Roberts viveu uma vida de intercessão, escrevendo matérias para revistas evangélicas, e recebendo visitas. Alguns anos depois, junto com a Jesse Penn-Lewis, ele escreveu o livro "War on the Saints" (Guerra contra os Santos), em qual ele criticou o avivamento. Menos que um ano depois do lançamento do livro, Roberts o descreveu como sendo uma "arma falhada que tinha confundido e dividido o povo do Senhor."4
O avivamento no país de Gales durou apenas nove meses, porém neste tempo marcou o mundo. Os frutos, os resultados do avivamento, foram bons: uma pesquisa feita seis anos depois do avivamento descobriu que 80% dos convertidos continuavam sendo membros das mesmas igrejas onde tiveram se convertido. Porém, isso não significa que os outro 20% tivessem se desviado, porque muitos se mudaram para missões independentes ou novas denominações.2


1. An Instrument of Revival: The Complete Life of Evan Roberts, 1878-1951, por Brynmor Pierce Jones.
2. O Fogo do Reavivamento, por Wesley L. Duewel.
3. O Mundo em Chamas, por Rick Joyner.
4. ''God's Generals', por Roberts Liardon.





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Biografia de John Wesley

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

John Wesley 
Lembra-se da história dos quarto etíopes cegos, que se depararam com um elefante? Os homens, tateando, começaram a explicar o que tinham encontrado:
“Oh!” disse o primeiro. “Nós estamos na beirada de um poço. Eu peguei a corda que paira sobre a borda dele”. Assim falou o homem que segurou na cauda do monstro.
“Tolice”, disse o esclarecido comentarista do outro lado da besta. “Nós estamos em perigo diante de uma grande cobra. Ela acabou de mover sua cabeça viscosa sobre minhas pernas”. Isso foi o que disse em relação à tromba da besta.
“Vocês dois estão errados”, declarou a terceira testemunha. “Nós estamos em uma caverna rebaixada. Eu acabei de me levantar e tocar o baixo teto”. Isso aconteceu quando ele apalpou o rugoso abdômen do mamute.
“Tolos”, gritou o último homem que estava abraçado ao redor da perna do animal. “Nós estamos em uma floresta. Eu tenho meus braços ao redor de uma árvore”.
Isso me faz pensar que os críticos ao longo das eras estiveram confusos nas suas avaliações de John Wesley assim como os cegos etíopes com o seu elefante.
O Dr. Maximinim Piette, o professor Católico Romano de Bruxelas, Bélgica, encerrando seu clássico trabalho sobre John Wesley, diz que Wesley foi comparado a:
“São Benedito, no que diz respeito ao seu senso litúrgico de piedade; São Domênico por seu zelo apostólico; São Francisco de Assis pelo seu amor a Cristo e por sua indiferença com o mundo; Inácio de Loyola por sua genialidade como um organizador”.
O distinto líder político e homem das letras Augustine Birrel não hesitaria em chamar John Wesley de “a maior força do século XVIII”.
Canon J. Overton, o historiador Anglicano, talvez acusado de ser um pouco tendencioso em sua visão acerca dos seus companheiros anglicanos, classifica Wesley como “o mais ocupado e, em alguns aspectos, a vida mais importante daquele século”.
O Dr. T.R. Glover, o emérito orador público da Universidade de Cambridge, Inglaterra, situa Wesley com Paulo, Agostinho e Lutero, assim o posicionando com os grandes da sucessão evangélica.
Como eu vejo, Wesley poderia ter sido o Primeiro Ministro da Inglaterra se ele tivesse direcionado sua genialidade para os canais políticos. Ele provavelmente teria antecipado os inventores posteriores se ele tivesse se aplicado às artimanhas da ciência. Seu saldo bancário na morte poderia ter sido como o de um Rothschild se ele tivesse devotado seus dons ao injusto Mamom.
Espreite por um momento os antecedentes da conversão de John Wesley. Seu diário traz esses fatos iluminadores:
“No ano de 1725, estando no 23º ano da minha idade, eu conheci o ‘Regras e Exercícios de uma Vida e Morte Santa’, do Bispo Taylor. Fui extremamente afetado. Eu resolvi dedicar minha vida a Deus. Um ano ou dois depois o livro ‘Perfeição Cristã’, do Sr. Law foi colocado em minhas mãos. Esse me convenceu mais do que nunca da impossibilidade de ser um ‘meio-cristão’. E eu estou determinado, por Sua graça (eu estava profundamente sensível da necessidade absoluta da mesma) ser totalmente devotado a Deus – dar a Ele toda minha alma, meu corpo e minha substância”.
Apesar desta surpreendente palavra de sua própria pena, somado ao fato dessa boa alma levantar-se às 04:00h para orar, além de dar esmolas e devotadamente cuidar dos pobres – ainda assim ele não tinha nenhum testemunho do Espírito que ele havia nascido de Deus.
Por volta da meia-noite de 24 de agosto de 1709, enquanto ele ainda não tinha completado seis anos de idade, John Wesley foi dramaticamente salvo de sua casa em chamas. Em 24 de maio de 1738, maduro, educado, autodisciplinado e virtuoso por qualquer padrão, Wesley foi salvo de novo. Por volta de 20:45h daquela memorável noite, o coração de John Wesley estava estranhamente aquecido e, por causa daquilo, o mundo tem sido aquecido desde então.
Como um tição retirado do fogo, Wesley se lançou a retirar outros tições das chamas eternas. O respeitável e elegante ‘Oxford’ deixou de selar sua égua e com ansiosa compaixão procurou as “crianças errantes, perdidas e solitárias”.
Escuridão cobriu a Inglaterra e grossas trevas o seu povo quando Wesley, juntamente com Whitefield, pegaram a tocha da regeneração bíblica para iluminar sua densa negridão.
Os Bispos Butler e Berkley eram chamados de os melhores clérigos dos seus dias; não obstante, Butler proibiu Wesley e Whitefield de pregarem em sua diocese, mesmo sendo ela amontoada com alguns dos mais degradados homens do reino.
Haviam outros ministros com corações em chamas em outras partes da Inglaterra naquele tempo, notavelmente Grimshaw de Haworth. William Law foi contemporâneo teológico de Wesley, ao mesmo tempo que Charles Wesley, Phillip Dodderidge e Issac Watts estavam colocando fogo na música e lançando verdades espirituais nas canções.
Maravilha-me que o Senhor tomou o sensível e erudito Wesley para lidar com os párias e desamparados e então tomou Whitefield da atmosfera da taverna, onde ele cresceu, para evangelizar a elite vestida de seda e cetim.
Como pregador, Wesley é descrito em um parágrafo que frequentemente leio da pena de um autor desconhecido:
“Retirai vossa liberdade; ocupai vossa comissão, feridos e sarados; quebrem e construam novamente. Não estejais agrilhoados por nenhum tempo; não vos acomodeis às conveniências dos homens; não poupeis nenhum homem do prejuízo; não deis prioridade a nenhuma inclinação humana embora afaste todos os vossos amigos e regozije todos os vossos inimigos. Pregai o Evangelho: não o evangelho da era passada ou desta era, mas o Evangelho eterno”.
Eu creio que foi exatamente isso que Wesley fez.
Provavelmente Wesley careceu tanto da oratória quanto do fogo de Whitefield, mas ninguém jamais questionou seriamente sua unção. Wesley possuiu poder e debaixo de sua pregação homens eram sacrificados ao Senhor. Mesmo o impetuoso Whitefield foi alarmado por isso, mas ele foi mais alarmado quando, dentro de dias, o mesmo fenômeno atendeu suas próprias reuniões.
John Wesley pregava com revelação. “Seu discernimento espiritual não podia ser considerado menos que terrível. Ele parecia ver o interior das almas dos homens e colocava seu dedo sobre o pecado oculto, o medo inconfessado”.
A maior parte dos “desigrejados” amava ouvi-lo. Em nove meses ele entregou, pelo menos, quinhentos sermões e apenas seis deles foram pregados em igrejas.
O Sr. Wesley realmente pregava a benção da “segunda santificação”. Ouça-o escrevendo a Joseph Benson: “Com todo zelo e diligência confirme os irmãos (1) a manterem aquilo que eles já alcançaram – a saber, a remissão de todos os seus pecados pela fé no Senhor crucificado e (2) em esperar uma segunda mudança, pela qual eles serão libertos de todo pecado e aperfeiçoados em amor”.
Para Sarah Rutter ele escreveu: “A santificação gradual deve aumentar desde o tempo que você foi justificada, mas a completa libertação do pecado, eu creio, é sempre instantânea – ao menos, eu nunca vi uma exceção”.
O espaço me proíbe de dizer mais sobre esse flamejante apóstolo. Deixe-me concluir com as palavras do Dr. W.H. Flichett sobre essa alma possuída por Deus:
“Ele aparentava viver muitas vidas em uma e cada vida era uma maravilhosa completude. Ele pregou mais sermões, viajou mais milhas, publicou mais livros, escreveu mais cartas [sem uma secretária], fundou mais igrejas, travou mais controvérsias e influenciou mais vidas que qualquer outro homem na história inglesa. E mesmo em meio a tudo isso, como ele mesmo em um humor paradoxal falava, ele não tinha tempo para estar com pressa”.
John Wesley foi “um bom homem, cheio de fé e do Espírito Santo”.
—–||—–
Traduzida da versão da Bethany House Publishers. Este artigo de Leonard Ravenhill foi veiculado no DAYSPRING, com direito autoral da Bethany House Publishers, 1964, um ministério da Bethany Fellowship, Inc. Todos os direitos reservados. Biografia protegida por direitos autorais.
www.aliancadocalvario.com

Senhor eu confio em ti!


dessa forma devemos estender a forma que somos sustentados, não por mérito algum
mas por sua palavra viva e verdadeira










Cristão Radical

quinta-feira, 15 de setembro de 2011
assista e seja desafiado!







depois de um tempinho sem postagens novas,volto hoje com essa,que sem duvida não foje
das características desse blog.


que você seja abençoado para gloria de Deus.




As Piores Coisas (8/8)

domingo, 31 de julho de 2011
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 sermão “A Divine Cordial” (Um Tônico Divino)- 1663
.
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito. (Romanos 8:28)

4. O mal do PECADO coopera para o bem daqueles que temem a Deus.

O pecado em sua própria natureza é condenável – mas Deus em Sua infinita sabedoria faz com que coisas boas venham daquilo que parece se opor a elas. Realmente, é de se admirar, que algum melsaia desse leão! Nós podemos entender isso de duas maneiras.
(4.2). A sensação de sua própria pecaminosidade, será  governada para o bem dos servos de Deus.
Apesar dos nossos próprios pecados deverem cooperar para o bem. Isto deve ser entendido cuidadosamente, quando digo que os pecados dos crentes cooperam para o bem – isso não significa que haja o mínimo de bondade no pecado. Pecado é como veneno, que corrompe o sangue, e infecta o coração; e, sem um antídoto soberano, o pecado sempre causa a morte. Tal é a natureza peçonhenta do pecado – ele é mortal e condenável. O pecado é pior que o inferno. Mas ainda assim Deus, pelo Seu poder soberano, faz com que os resultados do pecado se transformem em bem para o Seu povo. Lembrem-se aquele grande ditado de Agostinho, “Deus nunca permitiria o mal – se Ele não pudesse trazer bem do mal.” A sensação de pecaminosidade  nos santos, coopera para o bem em várias maneiras.
(4.2.1). O pecado os torna fatigados dessa vida.
O pecado dos homens de Deus é triste; mas é o fato de ser o fardo deles – é bom. As aflições de Paulo (perdoem-me a expressão) não passavam de brincadeira de criança para ele – em comparação com os seus pecados! Ele transbordava de júbilo em sua tribulação (2 Cor. 7:4). Mas como esse pássaro do paraíso chorava e se entristecia com seus pecados! “Quem me livrará do corpo desta morte?” (Romanos 7:24). Um crente carrega seus pecados como um prisioneiro carrega sua algemas; oh, como ele anseia pelo dia do seu livramento! Esse sentido do pecado é bom.
(4.2.2). Essa habitação da corrupção faz os santos valorizarem mais a Cristo.
Quão bem vindo é Cristo para aquele que sente seu pecado como um homem doente sente a sua doença! Quão preciosa é a serpente de ouro para aquele que se sente incomodado com o pecado! Quando Paulo tinha lamentado seu corpo da morte – quão grato ele era por Cristo! “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!” (Romanos 8:25). O sangue de Cristo salva do pecado, e é o sagrado ungüento que mata essa doença morta do pecado.
(4.2.3). Esse entendimento do pecado coopera para o bem – de maneira a ser uma ocasião de colocar a alma sobre seis deveres especiais:
a) O Pecado coloca a alma em uma auto-análise.
Um Filho de Deus sendo consciente do pecado pega o lampião e lanterna da Palavra, e procura em seu próprio coração. Ele deseja conhecer o pior de si mesmo; como um homem em um corpo adoecido deseja saber o pior de sua doença. Apesar das nossas alegrias se basearem no conhecimento de nossas graças – ainda assim existe algum beneficio no conhecimento de nossas corrupções. Portanto Jô ora, “Notifica-me a minha transgressão e o meu pecado.” (Jô 123:23). É bom conhecer nossos pecados – para que nós não elogiemos a nós mesmos, ou pensemos que nossa condição é melhor do que realmente é. É bom descobrir nossos pecados – para que eles não nos descubram!
b) O pecado coloca um filho de Deus em uma alto-humilhação.
O pecado é deixado no homem de Deus – como um câncer de mama, ou um caroço nas costas – para impedi-lo de ser orgulhoso. Cascalhos e lama são bons para alastrar um navio, e impedi-lo de virar de ponta cabeça; o entendimento do pecado ajuda a alastrar a alma, que ele não afunde com orgulho. Nós lemos sobre as “manchas nos filhos de Deus” (Deut. 32:5). Quando um homem de Deus contempla sua face através dos óculos das Escrituras – ele vê as manchas do orgulho, luxúria e hipocrisia. Elas são manchas que os tornam humildes – e faz com que as plumas do orgulho caiam! Esse é um bom uso que pode ser feito até mesmo de nossos próprios pecados, quando eles geram pensamentos ruins de nós mesmos. Melhor é o pecado que me torna humilde – do que o serviço que me deixa orgulho! Holy Bradford exclamou essas palavras dele mesmo, “Não sou nada além de um hipócrita pintado”; e Hooper disse, “Senhor, eu sou o inferno – e Você é o paraíso”.
c) O pecado coloca um filho de Deus em um alto-julgamento.
Ele estabelece uma sentença sobre ele mesmo. “Sou demasiadamente estúpido para ser homem” (Provérbios 30:2). É perigoso julgar os outros – mas é bom julgar a nós mesmos. “Mas se julgássemos nós mesmos, não seríamos julgados” (1 Cor. 11:31). Quando um homem julga a si próprio, Satã é coloca pra fora. Quando Satã deixa qualquer coisa nas mãos de um santo, ele pode dizer, “É verdade, Satã, eu sou culpado desses pecados; mas eu julguei a mim mesmo e já os encontrei; e tendo condenado a mim mesmo no tribunal da minha consciência, Deus irá me absolver no tribunal dos céus”.
d) O pecado coloca um filho de Deus em um alto-conflito.
Nosso Espírito combate nossa carne. “A carne milita contra o Espírito” (Gal. 5:17). Nossa vida é uma jornada a pé – e uma jornadaem guerra. Ocorreum duelo que é combatido todos os dias entre duas sementes. Um crente não pode permitir que o pecado vença. Se ele não consegue deixar de pecar, ele irá pecar menos; apesar dele não poder vencer o pecado – ainda assim ele está vencendo. “Para o vencedor” (Apo. 2:27).
e) O pecado coloca um filho de Deus em uma alto-observação.
Ele sabe que o pecado é um grande traidor, portanto ele observa a si mesmo cuidadosamente. Um coração súbito e fácil de enganar necessita de um olho atento. O coração é como um castelo que está sempre em perigo de ser atacado; isso faz o filho de Deus estar sempre alerta, e manter sempre uma guarda sobre seu coração. Um crente tem um olho rigoroso sobre si mesmo, a não ser que ele caia em um pecado escandaloso – e então abra uma brecha que permita que todo seu conforto saia.
f) O pecado coloca a alma em uma auto-reforma.
Um filho de Deus não somente descobre o pecado – mas também expulsa o pecado! Um pé ele coloca sobre o pescoço de seus pecados – e o outro ele “volta para o testemunhos de Deus” (Salmos 119:59). Apesar dos pecados do povo de Deus cooperarem para o bem. Deus faz dos males dos santos – seus remédios.
Mas não deixe que alguém abuse dessa doutrina. Eu não digo que o pecado coopere para o bem de uma pessoa impenitente. Não, ele coopera para a sua condenação! O pecado somente coopera para o bem daqueles que amam a Deus; e vocês que são tementes a Deus, eu sei que vocês não vão tirar uma conclusão errada disso – ou tornar o pecado uma coisa leve, ou se encher de pecado. Se vocês o fizerem, Deus fará isso custar caro! Lembrem-se de Davi. Ele se aventurou presunçosamente no pecado, e o que ele recebeu? Ele perdeu sua paz, ele sentiu os terrores do Todo-Poderoso em sua alma, apesar de ter tido toda ajuda para a alegria. Ele era um rei; ele tinha habilidades na música; mesmo assim nada poderia trazer conforto para ele; ele reclama de seus “ossos esmagados” (Salmos 51:8). E mesmo ele tendo saído finalmente daquela nuvem negra – ainda assim ele nunca recuperou completamente sua alegria até o dia de sua morte. Se qualquer um do povo de Deus brincar com o pecado, pois Deus pode torná-lo em algo bom; apesar do Senhor não condena-los – Ele pode mandá-los para o inferno nesta vida. Ele pode colocá-los em tão grande agonia e convulsões da alma, como pode enchê-los de terror, e faze-los ficar a beira do desespero. Que essa seja a espada flamejante que os impedirá de se aproximar da árvore proibida!
E apesar de eu ter mostrado que as piores coisas, através da mão soberana do grande Deus – cooperam para o bem dos santos.
Novamente eu lhes digo – não façam pouco caso do pecado!

Por Thomas Watson. Original:A Divine Cordial By Thomas Watson
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 Respostas para “Thomas Watson – As Piores Coisas (8/8)”

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"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

As Piores Coisas (7/8)

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 sermão “A Divine Cordial” (Um Tônico Divino)- 1663
.
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito. (Romanos 8:28)

4. O mal do PECADO coopera para o bem daqueles que temem a Deus.

O pecado em sua própria natureza é condenável – mas Deus em Sua infinita sabedoria faz com que coisas boas venham daquilo que parece se opor a elas. Realmente, é de se admirar, que algum melsaia desse leão! Nós podemos entender isso de duas maneiras.
(4.1). Os pecados de OUTROS são governados para o bem dos que temem a Deus.
Não é um pequeno problema para um coração gracioso viver em meio aos perversos. “Ai de mim, que peregrino em Meseque” (Salmos 120:5). Contudo, até isso o Senhor transforma em bem. Pois:
(4.1.1). Os pecados dos outros cooperam para o bem dos que temem a Deus – de maneira a gerar uma tristeza santo.
O povo de Deus chora por aquilo que não podem reformar. “Rios de águas correm dos meus olhos, porque não guardam a tua lei.” (Salmos 119:136). Davi era alguém que chorava pelos pecados das eras; seu coração se transformava em uma fonte – e seus olhos em rios! Homens perversos se alegram com o pecado. “Quando tu fazes mal, então, andas saltando de prazer.” (Jr. 11:15, ARC). Mas os tementes são pranteadores; eles se compadecem pelos juramentos e blasfêmias das eras. Os pecados dos outros, assim como lanças, perfuram suas almas!
Esse sofrimento pelos pecados de outras pessoas é bom. Ele mostra um coração como o de uma criança, que se entristece com as agressões cometidas contra nosso Pai. Ele também mostra um coração como o de Cristo. “condoendo-se da dureza do seu coração” (Marcos 3:5). O Senhor dá uma atenção especial para essas lágrimas. Ele se agrada disso – que choremos quando Sua glória sofre. Se condoer com os pecados dos outros demonstra mais graça do que condoer-se pelos próprios pecados. Nós podemos nos condoer por nossos pecados – por medo do inferno; mas condoer-se pelos pecados de outras pessoas – vem do princípio de amar a Deus. Essas lágrimas caem como água de rosas – que são doces e cheirosas, e Deus as coloca em Sua garrafa! “Tu contas as minhas vagueações; põe as minhas lágrimas no teu odre. Não estão elas no teu livro?” (Salmos 56:8)
(4.1.2). Os pecados dos outros cooperam para o bem dos que temem a Deus – de maneira a estabelecer mais orações contra o pecado.
Se não houvesse tamanho espírito de perversidade pelo mundo, talvez não haveria tamanho espírito de oração. Grandes pecados geram grandes oradores! O povo de Deus ora contra a iniqüidade dos tempos – que Deus dê um ultimato ao pecado, que Ele envergonhe o pecado. Se eles não podem orar pelo fim total do pecado, eles oram contra ele; e isso Deus recebe gentilmente. Essas orações serão tanto gravadas, como recompensadas. Mesmo que não prevaleçamos em oração, não devemos deixar de orar. “minha oração voltava para o meu seio” (Salmos 35:13).
(4.1.3). Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a nos tornar mais apaixonados pela graça.
Os pecados dos outros são um contrastre que realça mais o brilho da graça. Um contrário expõe o outro: deformação expõe beleza. Os pecados dos perversos os desfiguram. Orgulho é um pecado desfigurador; dessa maneira, contemplar o orgulho de outras pessoas nos torna mais apaixonados pela humildade! Malícia é um pecado desfigurador, é a imagem do diabo; quanto mais dela vemos nos outros, mais nos apaixonamos pela mansidão e caridade. Alcoolismo é um pecado desfigurador, ele transforma homens em monstros, ele priva o uso da razão; quanto mais embriagados vemos os outros, mais devemos amar a sobriedade. O lado negro do pecado, expõe muito mais a beleza da santidade.
(4.1.4). Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a gerar em nós maior oposição contra o pecado.
“Pois eles têm quebrantado a tua lei. Por isso amo os teus mandamentos” (Salmos 119:126-127). Davi nunca teria amado tanto a lei de Deus, se os perversos não tivessem se oposto tanto a ela. Quão mais violentos os outros são contra a verdade, mais valentes os santos são a favor dela. Peixes vivos lutam contra a corrente. Da mesma maneira, quanto mais a maré do pecado avança, mais os tementes a Deus nadam contra ela! As impiedades dos tempos provocam paixões santasnos santos! Essa ira é sem pecado – a qual é contra o pecado. Os pecados de outros são como um amolador que nos deixa mais afiados; eles afiam nosso zelo e indignação contra o pecado!
(4.1.5). Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a nos fazer mais zelosos no desenvolvimento da nossa salvação.
Quando vemos homens perversos sofrerem tantas dores pelo inferno – isso nos torna mais diligente para o céu. Os perversos não têm nada para encorajá-los – mesmo assim eles pecam. Eles experimentam vergonha e desgraça, passam por cima de qualquer oposição. As Escrituras estão contra eles, suas consciências estão contra eles, existe uma espada flamejante no caminho – e mesmo assim eles pecam. Os corações daqueles que temem a Deus, ao verem os perversos se enlouquecerem pelo fruto proibido, e se consumirem a serviço do diabo – são ainda mais encorajados e despertados nos caminhos de Deus. Eles vão tomar os céus como se fosse pela tempestade. Os perversos são como camelos – correndo atrás dos pecados (Jr. 2:23). E nósrastejamos como lesmas na piedade? Será que os pecadores impuros devem servir mais ao diabo que nós a Cristo? Será que eles devem ser mais empolgados em ir para a prisão do inferno do que nós para o reino dos céus? Eles nunca se cansam do pecado e nós nos cansaremos da oração? Não temos nós um melhor Mestre que eles? Não são os caminhos da virtude agradáveis? Será que não existe alegria no caminho do dever, e o paraíso no final? A atividade dos filhos de Baal no pecado é um alerta para os tementes apertarem o paço, e correrem o mais rápido para o paraíso!
(4.1.6). Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a servires como óculos que nos permite enxergar nossos próprios corações.
Estamos vemos um miserável e hediondo ímpio? Contemple a imagem de nossos próprios corações! Seríamos desta maneira – se Deus nos deixasse! O que existe nas práticas dos perversos está em nossa própria natureza. O pecado na vida dos ímpios é como um fogo que lança chamas e labaredas para a frente; o pecado na vida do servo é como um fogo nas brasas. Cristãos, apesar de vocês não se lançarem em uma chama de escandaloso pecado, vocês não têm motivo para se gabar, pois existe a mesma quantidade de pecado nas brasas das suas naturezas. Vocês possuem a raiz de todos os pecados dentro de vocês, e vocês daria os mesmos frutos infernais que qualquer ímpio se Deus não o tivesse curvado pelo Seu poder ou transformado por Sua graça!
(4.1.7). Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a ser o meio de fazer o povo de Deus ser mais agradecido.
Quando você vê alguém infectado com uma praga, quão agradecido você é que Deus o preservou dela! É um bom uso que pode ser feito dos pecados dos outros nos tornar mais agradecidos. Porque será que Deus não nos abandonou ao mesmo excesso de perversidade? Pense com vocês mesmos, cristãos, por que Deus deveria ser mais misericordioso com você do que com outro? Por que ele deveria tomar você, como tição tirado do fogo e não ele? Como isso deve fazer vocês adorarem a graça gratuita! O que os fariseus disseram se gabando, nós podemos dizer agradecidos, “O Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, etc.” (Lucas 18:11)
Se nós não somos tão perversos como outros – nós deveríamos adorar as riquezas da graça gratuita! Toda vez que vemos homens correndo para o pecado devemos agradecer a Deus que não somos nós. Se olharmos para uma pessoa louca, agradecemos a Deus que o mesmo não ocorreu conosco. Ainda mais, quando vemos outros sob o controle de Satanás – quão agradecidos deveríamos ser, que esta não é mais a nossa condição! “Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros .” (Tito 3:3)
(4.1.8). Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a serem meios de tornar o povo de Deus melhor.
Cristãos, Deus pode fazer de você um ganhador através do pecado de outra pessoa. Quão mais ímpios os outros são, mais santo vocês devem ser. Quanto mais os perversos se entregam ao pecado – mais um servo se entrega a oração. “Mas eu faço oração.” (Salmos 109:4).
(4.1.9). Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a nos proporcionar uma oportunidade de fazer o bem.
Se não houvesse pecadores, nós não esteríamos em tanta capacidade para o serviço. Os piedosos geralmente são os meios para converter os perversos; seus conselhos prudentes e seu bom exemplo é um atrativo e uma isca para trazer os pecadores a acreditar no evangelho. A doença do pacientecoopera para o bem do médico, através da cura do paciente, o médico se enriquece. Da mesma maneira, através da conversão dos pecadores de seu caminho errado, nossa coroa se torna maior. “Os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente” (Dn. 12:31). Não comolâmpadas ou velas – mas como as estrelas para sempre! Portanto nós vemos que os pecados dos outros são governados para o nosso bem.
Por Thomas Watson. Original: A Divine Cordial By Thomas Watson
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, seu ministério e o tradutor, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

Respostas para “Thomas Watson – As Piores Coisas (7/8)”

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"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

As Piores Coisas (6/8)

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 sermão “A Divine Cordial” (Um Tônico Divino)- 1663
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Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o Seu propósito. (Romanos 8:28)

3. O mal do ABANDONO coopera para o bem do piedoso.

(4). COMO esses abandonos cooperam para o bem do piedoso.
1. O abandono cura a alma da preguiça. Encontramos a esposa caída na cama da preguiça: “Eu dormia” (Ct. 5:2). E logo Cristo havia ido embora. “Meu amado tinha se retirado” (Ct. 5:6). Quem conversará com alguém que está sonolento?
2. O abandono cura a afeição desordenada do mundo. “Não ameis o mundo” (1João 2:15). Podemos segurar o mundo como um ramo de flores em nossa mão; mas ele não deve estar muito perto do nosso coração! Podemos usá-lo como uma pousada onde comemos a refeição; mas ele não pode ser nosso lar. Talvez, essas coisas seculares roubem demais o coração. Homens piedosos são muitas vezes vergados pela superabundância de coisas temporais, e embriagados com os saborosos deleites da prosperidade. E tendo manchado suas asas prateadas de graça, e muito desfigurado aimagem de Deus esfregando-a contra a terra; o Senhor, para recuperá-los disso, esconde Sua face em uma nuvem. Esse eclipse tem bons efeitos; ele escurece toda a glória do mundo, e faz com que ela desapareça.
3. O abandono coopera para o bem — enquanto faz com que os santos valorizem o semblante de Deus mais do que nunca. “Tua graça é melhor que a vida” (Salmo 63:3). Ainda assim, a frequência dessa misericórdia a reduz em nossa estima. Quando pérolas se tornaram comuns em Roma, elas começaram a ser desconsideradas. Deus não tem maneira melhor de nos fazer valorizar Seu amor, do que removê-lo por um tempo. Se o sol brilhasse não mais que uma vez por ano, como ele seria valorizado! Quando a alma tem sido ignorada por muito tempo com o abandono, ah, quão bem vindo é agora o retorno do Sol da justiça!
4. O abandono coopera para o bem — enquanto é o meio de tornar o pecado amargo para nós. Pode haver maior tristeza do que ter a desaprovação de Deus? O que faz o inferno, senão a ocultação do rosto de Deus? E o que faz Deus esconder Seu rosto, senão o pecado? “Levaram meu Senhor, e eu não sei onde o puseram” (João 20:13). Exatamente assim, nossos pecados levaram o Senhor, e nós não sabemos onde ele O pôs. O favor de Deus é a melhor joia; pode adoçar uma prisão e desenvenenar a morte. Ah, quão odioso então é o pecado, que nos rouba a nossa melhor joia! O pecado fez Deus abanadonar seu templo (Ezequiel 8:6). O pecado faz com que Ele apareça como um inimigo, e Se vista com armadura. Isso faz a alma buscar o pecado com um santo rancor, e se vingar por isso! A alma abandonada dá ao pecado fel e vinagre para beber, e, com a lança da mortificação, deixa correr o sangue de seu coração!
5. O abandono coopera para o bem — quando faz com que a alma chore pela perda de Deus. Quando o sol se vai, o orvalho cai; e quando Deus se vai, lágrimas caem dos olhos. Como Mica ficou perturbado quando perdeu seus deuses! “Me tomastes os deuses que fiz (…) que mais me resta agora?” (Juízes 18:24). Então, quando Deus se vai, o que mais nos resta? A harpa ou o violino não podem confortar quando Deus se vai. Ainda que seja triste carecer da presença de Deus, é bom lamentar Sua falta.
6. O abandono faz com que a alma busque a Deus. Quando Cristo se foi, a esposa O busca. “O buscarei por todas as ruas e por todas as praças” (Cantares 3:2). E não O tendo encontrado, ela chora atrás dele: “Vistes aquele a quem ama minha alma?” (Cantares 3:3). A alma abandonada atira para o alto saraivadas de suspiros e gemidos. Ela bate nos portões celestiais através da oração; ela não consegue descansar até que os raios dourados da face de Deus brilhem!
7. O abandono coloca o cristão sob questionamento. Ele questiona a causa do afastamento de Deus. Qual foi a maldita coisa que fez Deus se irar? Talvez o orgulho, talvez a preguiça, talvez omundanismo. “Me indignei e puni esse povo avarento. Escondi-me dele.” (Isaías 57:17). Talvez haja algum pecado escondido. Uma pedra no cano impede a corrente de águas. Exatamente assim, viver em pecado impede a doce corrente do amor de Deus. Portanto, a consciência, como um cão de caça, tendo achado o pecado e o surpreendido—este Acã é apedrejado até a morte!
8. O abandono coopera para o bem — enquanto nos dá uma visão do que Jesus Cristo sofreu por nós. Se o gole do cálice é tão amargo, quão amargo era o cálice cheio que Cristo bebeu até a última gota sobre a cruz? Ele bebeu um cálice de veneno mortal, que O fez clamar: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 22:46). Ninguém consegue estimar tanto os sofrimentos de Cristo, e ninguém consegue ser tão abrasado pelo amor de Cristo, quanto aqueles que foram humilhados no abandono, e foram suspensos sobre as chamas do inferno por um tempo.
9. O abandono coopera para o bem — enquanto prepara os santos para o consolo futuro. As fortes geadas preparam para as flores da primavera. Esse é o jeito de Deus: primeiroabater, depois consolar (2Coríntios 7:6). Quando nosso Salvador estava jejuando, depois vieram os anjos e O serviram. Quando o Senhor já manteve Seu povo jejuando por muito tempo, depois ele envia o Consolador, e os alimenta com o maná escondido. “A luz é semeada para o justo” (Salmo 97:11). O consolo dos santos pode estar escondido como a semente sob a terra; mas a semente está se rompendo, e irá crescer, e florescer e se tornar colheita!
10. Esses abandonos cooperam para o bem — enquanto tornarão o céu mais doce para nós. Aqui na terra, nossos consolos são como a lua: às vezes são plenos, às vezes diminuem. Deus mostra a Si mesmo a nós por um momento, e então se retira de nós. Como isso realçará mais o céu, e o tornará mais encantador e arrebatador, quando tivermos um constante semblante de amor vindo de Deus! (1Tessalonicenses 4:17).
Assim nós vemos os afastamentos trabalharem para Deus. O Senhor nos traz às profundezas doabandono, para que ele não nos traga às pronfudezas da condenação! Ele nos coloca num aparenteinferno, para que ele nos livre do verdadeiro inferno. Deus está nos ajustando para o tempo em que iremos desfrutar de Seus sorrisos para sempre, quando não haverá nuvens em seu rosto ou pôr do sol; quando Cristo vier para estar com Sua esposa, e a esposa nunca mais dirá: “Meu amado se afastou!”

Por Thomas Watson. Original: A Divine Cordial By Thomas Watson
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"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona