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IMPACTANTE!!!!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011
não. 
Eu não posso comentar.
ASSISTAM .






Evan Roberts e o País de Gales

quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Com o entendimento que devemos ser tomados pelo poder do fogo do Espirito Santo começo hoje a postar entre um espaço e outro uma serie sobre os principais avivamentos.sem duvidas Deus tem muito a nos ensinar com esses homens que foram usados de uma forma sobrenatural através do seu poder .Para os que são desesperados pela presença e aguardam a qualquer momento algo sobrenatural da parte do Senhor esses posts serão um banquete!!! sejam abençoados com revelações vindas direto do coração do Pai.


começo com este homem que ainda nos influencia hoje,com a revelação de que a oração faz sim a diferença,dentre ainda outras revelações,tenha você as suas lendo, seguido também do video do Ap.Coraiola falando um poco deste fato..



Eu estendi minha mão e toquei a chama. Agora eu estou queimando e esperando por um sinal. – Evan Roberts, pregando na Capela de Moriah, Dezembro de 19031
Acima de tudo, uma sensação da presença e santidade de Deus impregnava cada área da experiência humana, em casa, no trabalho, nas lojas e nas tavernas. A eternidade parecia inevitavelmente próxima e real. – Efion Evans2
Eu não sou a fonte deste avivamento. Eu sou apenas um agente entre o que vai ser uma multidão... Eu não sou aquele que está tocandos os corações de homens e mudando as vidas dos homens. Não sou eu, mas o Deus que opera em mim. – Evan Roberts, Smith's Weekly1
O avivamento de Gales foi um dos mais impressionantes moveres de Deus de todos os tempos. Em poucos meses de avivamento, um país inteiro foi transformado, mais de cem mil pessoas aceitaram o Senhor Jesus como seu Senhor e Salvador, e a notícia foi espalhada ao redor do mundo.
O avivamento começou em outubro de 1904 na pequena cidade de Loughor, com Evan Roberts, um jovem de 26 anos. Wesley Duewel conta sobre o início do avivamento no seu livro "O Fogo do Reavivamento":
Os historiadores geralmente se referem ao reavivamento que começou na aldeia de Loughor no País de Gales como o ponto inicial do reavivamento. Evan Roberts foi o instrumento usado por Deus para inaugurar o reavivamento de 1904. Em 1891, aos treze anos de idade, Roberts começou a ter fome e sede, e orar por duas coisas importantes: (1) para que Deus o enchesse com o Seu Espírito, e (2) para que Deus enviasse o reavivamento ao País de Gales. Roberts fez talvez o maior investimento no banco de oração de Deus a favor do reavivamento que o Senhor desejava enviar. E talvez fosse essa a razão de Deus ter começado a onda internacional de reavivamentos no País de Gales – através de Evan Roberts.2
Evan Roberts tinha acabado de começar a cursar o seminário quando teve uma visão na qual Deus o chamava para voltar à sua pequena cidade e pregar para os jovens da sua igreja. Roberts já tivera outras experiências com Deus e estava convencido que Ele estava prestes a derramar um poderoso avivamento sobre o país de Gales. Mesmo assim, podemos imaginar que não foi fácil para ele voltar para casa depois de apenas quinze dias no seminário. Mas, na noite de domingo, 30 de outubro de 1904, durante o culto, Roberts teve uma visão dos seus amigos de infância e entendia que Deus estava falando para ele voltar para casa e evangelizar-los.2
No dia seguinte Evan Roberts reuniu os jovens da igreja e começou a passar a sua visão para o avivamento. Ele ensinou que o povo orasse uma oração simples: "Envia o Espírito Santo agora, em nome de Jesus Cristo". Roberts também enfatizou quatro pontos fundamentais para o avivamento:
  • A confissão aberta de qualquer pecado não confessado
  • O abandono de qualquer ato duvidoso
  • A necessidade de obedecer prontamente tudo que o Espírito Santo ordenasse
  • A confissão de Cristo abertamente2
Os cultos continuavam todos os dias e o fogo do avivamento começou a espalhar-se pela região.
Na primeira manhã daquela semana milagrosa, as pessoas se juntavam em grupos na rua principal de Gorseinon e a pergunta principal nos seus lábios foi, "Como você se sente agora? Você não se sente esquisito?" Nas suas mentes estavam gravadas as cenas dos cultos do Domingo quando, em cada capela, muitas pessoas pareciam ser subjugadas. As cenas se repetiam a cada dia e a alegria de Evan aumentou. O Reverendo Mathry Morgan de Llanon visitou uma noite e viu o avivalista "que quase dançava com alegria por causa de um que estava orando fervorosamente e que estava rindo enquanto orava, por ter ficado consciente que suas súplicas estavam prevalecendo. Mr Roberts mostrou sinais animados de uma alegria triunfante, em concordância com ele. Glórias a Deus por uma religião alegre."1
Desse pequeno começo, um grande avivamento começou a varrer o norte do país de Gales. Cultos de avivamento começaram espontaneamente, muitas vezes antes da chegada do avivalista. A maioria dos líderes e ministros do avivamento foram jovens e adolescentes:
Evan Roberts tinha apenas vinte e seis anos de idade quando irrompeu o avivamento. Sua irmã, Mary, que foi uma parte tão importante da obra, tinha dezesseis. Seu irmão Dan e o futuro marido de Mary, Sydney Evans, estavam ambos com cerca de vinte anos. As "Irmãs Cantoras", que foram usadas grandemente, estavam entre as idades de dezoito e vinte e dois anos. Milhares de jovens se converteram e eram imediatamente enviados por toda a terra testificando da glória de Deus. Criancinhas tinham suas próprias reuniões de oração e testemunhavam ousadamente aos pecadores mais endurecidos. As capelas ficavam superlotadas de jovens.3
O avivamento resultou na conversão de muitos jovens, que logo se empenharam na obra de evangelização. Crianças também foram usadas poderosamente no avivamento, ganhando muitos almas para Jesus. Novos convertidos lideravam grandes reuniões de oração e estudos Bíblicos.3
Durante o avivamento os cultos continuavam quase sem parar, e a presença de Deus foi manifesta de uma forma especial. Grandes congregações, de até milhares de pessoas, foram movidos pelo Espírito a "cair aos pés simultaneamente para adorar em uníssono"; às vezes a glória do Senhor brilhava dos púlpitos com uma luz tão forte que "os evangelistas ou pastores fugiam dela para não serem completamente arrebatados"3.
Um jornalista de Londres que assistiu às reuniões ficou surpreso ao ver como os cultos prosseguiam quase sem liderança ou orientação humana. Hinos, leitura da Palavra, oração, testemunhos dos convertidos e breves exortações por várias pessoas sucediam-se segundo o Espírito guiava. Os grandes hinos da igreja eram cantados durante três quartos da reunião; a ordem reinava, embora mil ou duas mil pessoas estivessem presentes. Se alguém se demorava muito na exortação, outra pessoa começava um hino. Evan Roberts insistia continuamente: "Obedeçam ao Espírito", e o Espírito mantinha a reunião pacífica e ordeira.2
O Reverendo R B Jones descreveu um culto, onde ele pregou a mensagem da salvação:
"Como um só homem, primeiro com um suspiro de alívio e depois com um grito de alegria delirante, toda a audiência ficou de pé... Todo recinto naquele momento parecia terrível com a glória de Deus – usamos a palavra 'terrível' deliberadamente; a presença santa de Deus era tão manifesta que o próprio orador sentiu-se dominado por ela; o púlpito onde se encontrava estava tão cheio com a luz de Deus que ele teve de retirar-se!"2
Os efeitos do avivamento estenderam-se muito além dos cultos e reuniões de oração. Os bares e cinemas fecharam, as livrarias evangélicas venderam todos os seus estoques de Bíblias. O avivamento tornou-se manchete nos principais jornais do país. A presença de Deus "parecia ser universal e inevitável", invadindo não somente as igrejas e reuniões de oração, mas se manifestando também "nas ruas, nos trens, nos lares e nas tavernas" .2
"Em muitos casos, os fregueses entravam nas tavernas, pediam bebidas e depois davam meia-volta e saíam, deixando-as intocadas no balcão. O sentimento da presença de Deus era tal que praticamente paralisava o braço que ia levar o copo à boca."2
Evan Roberts trabalhou sem parar no avivamento. Ele não queria que as pessoas olhassem para ele, e muitas vezes ficava calado durante os cultos, preferindo que o Espírito Santo os dirigisse. Ele raramente falava com os jornalistas que vinham para escrever sobre o avivamento, e não permitia que tirassem fotografias dele.
Infelizmente, Evan, o "catalisador principal" do avivamento, não cuidou da sua própria saúde, tirando o tempo necessário para descansar. Ele começou a se sentir fisicamente exausto, vindo finalmente a ter um colapso, e em abril de 1906 retirou-se para a casa do Sr. e Sra. Penn-Lewis na Inglaterra. Evan nunca mais exerceu seu ministério de avivalista, e sem sua liderança, o avivamento logo se apagou.
Rick Joyner, no seu livro "O Mundo em Chamas", fala sobre o papel da Sra Jessie Penn-Lewis na vida do avivalista:
Parece provável que Jessie Penn-lewis tenha exercido uma parte significativa em levar o grande Avivamento do País de Gales a um fim prematuro, embora ela parecesse ter a melhor das intenções. Os relatos foram de que ela convenceu Evan Roberts a retirar-se do avivamento, porque achava que ele estava recebendo muita atenção, a qual deveria ir apenas para o Senhor...
Seria desonesto incriminar Jessie Penn-Lewis como a única mão que interrompeu o Avivamento Galês, embora muitos amigos e colaboradores de Evan Roberts tenham feito exatamente essa acusação. Evan Roberts deixou a obra e foi viver na casa de Penn-Lewis, onde ele se tornou efetivamente um eremita espiritual, nunca mais usado no ministério...3
Depois de sair da liderança do avivamento, com sua saude bastante enfraquecida, Evan Roberts viveu uma vida de intercessão, escrevendo matérias para revistas evangélicas, e recebendo visitas. Alguns anos depois, junto com a Jesse Penn-Lewis, ele escreveu o livro "War on the Saints" (Guerra contra os Santos), em qual ele criticou o avivamento. Menos que um ano depois do lançamento do livro, Roberts o descreveu como sendo uma "arma falhada que tinha confundido e dividido o povo do Senhor."4
O avivamento no país de Gales durou apenas nove meses, porém neste tempo marcou o mundo. Os frutos, os resultados do avivamento, foram bons: uma pesquisa feita seis anos depois do avivamento descobriu que 80% dos convertidos continuavam sendo membros das mesmas igrejas onde tiveram se convertido. Porém, isso não significa que os outro 20% tivessem se desviado, porque muitos se mudaram para missões independentes ou novas denominações.2


1. An Instrument of Revival: The Complete Life of Evan Roberts, 1878-1951, por Brynmor Pierce Jones.
2. O Fogo do Reavivamento, por Wesley L. Duewel.
3. O Mundo em Chamas, por Rick Joyner.
4. ''God's Generals', por Roberts Liardon.





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Biografia de John Wesley

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

John Wesley 
Lembra-se da história dos quarto etíopes cegos, que se depararam com um elefante? Os homens, tateando, começaram a explicar o que tinham encontrado:
“Oh!” disse o primeiro. “Nós estamos na beirada de um poço. Eu peguei a corda que paira sobre a borda dele”. Assim falou o homem que segurou na cauda do monstro.
“Tolice”, disse o esclarecido comentarista do outro lado da besta. “Nós estamos em perigo diante de uma grande cobra. Ela acabou de mover sua cabeça viscosa sobre minhas pernas”. Isso foi o que disse em relação à tromba da besta.
“Vocês dois estão errados”, declarou a terceira testemunha. “Nós estamos em uma caverna rebaixada. Eu acabei de me levantar e tocar o baixo teto”. Isso aconteceu quando ele apalpou o rugoso abdômen do mamute.
“Tolos”, gritou o último homem que estava abraçado ao redor da perna do animal. “Nós estamos em uma floresta. Eu tenho meus braços ao redor de uma árvore”.
Isso me faz pensar que os críticos ao longo das eras estiveram confusos nas suas avaliações de John Wesley assim como os cegos etíopes com o seu elefante.
O Dr. Maximinim Piette, o professor Católico Romano de Bruxelas, Bélgica, encerrando seu clássico trabalho sobre John Wesley, diz que Wesley foi comparado a:
“São Benedito, no que diz respeito ao seu senso litúrgico de piedade; São Domênico por seu zelo apostólico; São Francisco de Assis pelo seu amor a Cristo e por sua indiferença com o mundo; Inácio de Loyola por sua genialidade como um organizador”.
O distinto líder político e homem das letras Augustine Birrel não hesitaria em chamar John Wesley de “a maior força do século XVIII”.
Canon J. Overton, o historiador Anglicano, talvez acusado de ser um pouco tendencioso em sua visão acerca dos seus companheiros anglicanos, classifica Wesley como “o mais ocupado e, em alguns aspectos, a vida mais importante daquele século”.
O Dr. T.R. Glover, o emérito orador público da Universidade de Cambridge, Inglaterra, situa Wesley com Paulo, Agostinho e Lutero, assim o posicionando com os grandes da sucessão evangélica.
Como eu vejo, Wesley poderia ter sido o Primeiro Ministro da Inglaterra se ele tivesse direcionado sua genialidade para os canais políticos. Ele provavelmente teria antecipado os inventores posteriores se ele tivesse se aplicado às artimanhas da ciência. Seu saldo bancário na morte poderia ter sido como o de um Rothschild se ele tivesse devotado seus dons ao injusto Mamom.
Espreite por um momento os antecedentes da conversão de John Wesley. Seu diário traz esses fatos iluminadores:
“No ano de 1725, estando no 23º ano da minha idade, eu conheci o ‘Regras e Exercícios de uma Vida e Morte Santa’, do Bispo Taylor. Fui extremamente afetado. Eu resolvi dedicar minha vida a Deus. Um ano ou dois depois o livro ‘Perfeição Cristã’, do Sr. Law foi colocado em minhas mãos. Esse me convenceu mais do que nunca da impossibilidade de ser um ‘meio-cristão’. E eu estou determinado, por Sua graça (eu estava profundamente sensível da necessidade absoluta da mesma) ser totalmente devotado a Deus – dar a Ele toda minha alma, meu corpo e minha substância”.
Apesar desta surpreendente palavra de sua própria pena, somado ao fato dessa boa alma levantar-se às 04:00h para orar, além de dar esmolas e devotadamente cuidar dos pobres – ainda assim ele não tinha nenhum testemunho do Espírito que ele havia nascido de Deus.
Por volta da meia-noite de 24 de agosto de 1709, enquanto ele ainda não tinha completado seis anos de idade, John Wesley foi dramaticamente salvo de sua casa em chamas. Em 24 de maio de 1738, maduro, educado, autodisciplinado e virtuoso por qualquer padrão, Wesley foi salvo de novo. Por volta de 20:45h daquela memorável noite, o coração de John Wesley estava estranhamente aquecido e, por causa daquilo, o mundo tem sido aquecido desde então.
Como um tição retirado do fogo, Wesley se lançou a retirar outros tições das chamas eternas. O respeitável e elegante ‘Oxford’ deixou de selar sua égua e com ansiosa compaixão procurou as “crianças errantes, perdidas e solitárias”.
Escuridão cobriu a Inglaterra e grossas trevas o seu povo quando Wesley, juntamente com Whitefield, pegaram a tocha da regeneração bíblica para iluminar sua densa negridão.
Os Bispos Butler e Berkley eram chamados de os melhores clérigos dos seus dias; não obstante, Butler proibiu Wesley e Whitefield de pregarem em sua diocese, mesmo sendo ela amontoada com alguns dos mais degradados homens do reino.
Haviam outros ministros com corações em chamas em outras partes da Inglaterra naquele tempo, notavelmente Grimshaw de Haworth. William Law foi contemporâneo teológico de Wesley, ao mesmo tempo que Charles Wesley, Phillip Dodderidge e Issac Watts estavam colocando fogo na música e lançando verdades espirituais nas canções.
Maravilha-me que o Senhor tomou o sensível e erudito Wesley para lidar com os párias e desamparados e então tomou Whitefield da atmosfera da taverna, onde ele cresceu, para evangelizar a elite vestida de seda e cetim.
Como pregador, Wesley é descrito em um parágrafo que frequentemente leio da pena de um autor desconhecido:
“Retirai vossa liberdade; ocupai vossa comissão, feridos e sarados; quebrem e construam novamente. Não estejais agrilhoados por nenhum tempo; não vos acomodeis às conveniências dos homens; não poupeis nenhum homem do prejuízo; não deis prioridade a nenhuma inclinação humana embora afaste todos os vossos amigos e regozije todos os vossos inimigos. Pregai o Evangelho: não o evangelho da era passada ou desta era, mas o Evangelho eterno”.
Eu creio que foi exatamente isso que Wesley fez.
Provavelmente Wesley careceu tanto da oratória quanto do fogo de Whitefield, mas ninguém jamais questionou seriamente sua unção. Wesley possuiu poder e debaixo de sua pregação homens eram sacrificados ao Senhor. Mesmo o impetuoso Whitefield foi alarmado por isso, mas ele foi mais alarmado quando, dentro de dias, o mesmo fenômeno atendeu suas próprias reuniões.
John Wesley pregava com revelação. “Seu discernimento espiritual não podia ser considerado menos que terrível. Ele parecia ver o interior das almas dos homens e colocava seu dedo sobre o pecado oculto, o medo inconfessado”.
A maior parte dos “desigrejados” amava ouvi-lo. Em nove meses ele entregou, pelo menos, quinhentos sermões e apenas seis deles foram pregados em igrejas.
O Sr. Wesley realmente pregava a benção da “segunda santificação”. Ouça-o escrevendo a Joseph Benson: “Com todo zelo e diligência confirme os irmãos (1) a manterem aquilo que eles já alcançaram – a saber, a remissão de todos os seus pecados pela fé no Senhor crucificado e (2) em esperar uma segunda mudança, pela qual eles serão libertos de todo pecado e aperfeiçoados em amor”.
Para Sarah Rutter ele escreveu: “A santificação gradual deve aumentar desde o tempo que você foi justificada, mas a completa libertação do pecado, eu creio, é sempre instantânea – ao menos, eu nunca vi uma exceção”.
O espaço me proíbe de dizer mais sobre esse flamejante apóstolo. Deixe-me concluir com as palavras do Dr. W.H. Flichett sobre essa alma possuída por Deus:
“Ele aparentava viver muitas vidas em uma e cada vida era uma maravilhosa completude. Ele pregou mais sermões, viajou mais milhas, publicou mais livros, escreveu mais cartas [sem uma secretária], fundou mais igrejas, travou mais controvérsias e influenciou mais vidas que qualquer outro homem na história inglesa. E mesmo em meio a tudo isso, como ele mesmo em um humor paradoxal falava, ele não tinha tempo para estar com pressa”.
John Wesley foi “um bom homem, cheio de fé e do Espírito Santo”.
—–||—–
Traduzida da versão da Bethany House Publishers. Este artigo de Leonard Ravenhill foi veiculado no DAYSPRING, com direito autoral da Bethany House Publishers, 1964, um ministério da Bethany Fellowship, Inc. Todos os direitos reservados. Biografia protegida por direitos autorais.
www.aliancadocalvario.com

Senhor eu confio em ti!


dessa forma devemos estender a forma que somos sustentados, não por mérito algum
mas por sua palavra viva e verdadeira










Cristão Radical

quinta-feira, 15 de setembro de 2011
assista e seja desafiado!







depois de um tempinho sem postagens novas,volto hoje com essa,que sem duvida não foje
das características desse blog.


que você seja abençoado para gloria de Deus.