Photobucket" />
Photobucket" />
Photobucket" />

você irá sofrer!!!

segunda-feira, 14 de março de 2011

John Piper – Você Irá Sofrer















"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona


nossos problemas e desejos da alma estão sendo MENOS  importantes que a Cruz? 
sofrer é mesmo necessário?
ou somente as ``as bençãos´´tem sido necessário?
VOCÊ deseja receber de Jesus? ou deseja proporcionar a Jesus?
com oque tem se regozijado?com o SEU conforto?com o SEU bem estar?
que o Espírito Santo seja por sua consciência.

a historia dos moravianos

domingo, 13 de março de 2011


Os Moravianos foram os primeiros Protestantes a colocarem em prática a idéia de que a evangelização dos perdidos é dever de toda a igreja, e não somente de uma sociedade ou de alguns indivíduos. Anteriormente, a responsabilidade pela evangelização havia sido lançada nos degraus dos governos, através das atividades colonizadoras deles. Os Moravianos, contudo, criam que as missões são responsabilidade de toda a igreja local. Paul Pierson, missiólogo, escreveu: “Os Moravianos se envolveram com o mundo de missões como uma igreja, isto é, toda a igreja se tornou uma sociedade missionária”. Devido ao seu profundo envolvimento, esse pequeno grupo ofereceu mais da metade dos missionários Protestantes que deixaram a Europa em todo o século XVIII. 

Devido os Moravianos terem sido pessoas sofredoras, podiam facilmente se identificar com aqueles que sofriam. Eles iam àqueles que eram rejeitados por outros. Dificilmente qualquer missionário seria mandado para a costa leste de Honduras ou Nicarágua. Essas partes da América Central eram inóspitas. Lá, contudo, estavam os Moravianos. Isso era característico da vocação missionária deles; eles se dirigiam a pessoas receptivas. Devido ao fato de os Moravianos crerem ser o Espírito Santo o “Missionário” primário, aconselhavam seus missionários a “procurarem as primícias. Procurarem aquelas pessoas que o Espírito Santo já havia preparado, e trazer-lhes as boas novas”; eles colocavam o crescimento do reino de Cristo acima de uma expansão denominacional. A obra missionária Moraviana era regada de oração. No ano de 1727, em Herrnhut Alemanha , ocorreu um grande avivamento espiritual, os Moravianos começaram uma vigília de virada de relógio, vinte e quatro horas por dia, sete dias por semana, trezentos e sessenta e cinco dias por ano. Nesse período o livro devocional conhecido como Lemas Diários, que ainda tem sido publicado pela Igreja Moraviana, era o devocional mais amplamente usado entre os cristãos europeus. O ministério Moraviano era fortemente regado por oração.  

Durante esse período dois jovens Moravianos, de 20 anos ouviram sobre uma ilha no Leste da Índia cujo dono era um Britânico agricultor e ateu, este tinha tomado das florestas da África mais de 2000 pessoas e feito delas seus escravos, essas pessoas iriam viver e morrer sem nunca ouvirem falar de Cristo.

Esses jovens fizeram contato com o dono da ilha e perguntaram se poderiam ir para lá como missionários, a resposta do dono foi imediata: “Nenhum pregador e nenhum clérigo chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Então eles voltaram a orar e fizeram uma nova proposta: "E se fossemos a sua ilha como seus escravos para sempre?", o homem disse que aceitaria, mas não pagaria nem mesmo o transporte deles. Então os jovens usaram o valor de sua própria venda pelo custo de sua viagem.

No dia que estavam no porto se despedindo do grupo de oração e de suas famílias o choro de todos era intenso, pois sabiam que nunca mais veriam aqueles irmãos tão queridos, quando o navio tomou certa distância eles dois se abraçaram e gritaram suas últimas palavras que foram ouvidas: "QUE O CORDEIRO QUE FOI IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO". 

Mas o que a história desses jovens Moravianos mostra para nós é que houve algo mais na vida deles: um profundo e intenso clamor nos seus corações por Deus, e depois, conseqüentemente, um clamor por aquilo que Deus ama: os perdidos. É o clamor, é o coração, é a paixão que faz toda a diferença, não em si o que fazemos. 

Tenhamos esse coração, precisamos ter esse coração, e verdadeiramente adorar a Deus sem cessar. Depois disso, cheios dEle, falaremos ao mundo de quem nós intensamente adoramos, profundamente conhecemos, acima de tudo amamos. A grande comissão precisa ser terminada, e os céus estão esperando para que o que aconteceu com os Moravianos seja a realidade de toda igreja na terra que se levanta gloriosa e santificada, pronta para a vinda do Seu Noivo. 

Que o Cordeiro que foi imolado receba através da sua vida integral a recompensa pelo seu sofrimento!

temos feito tudo por CRISTO?

Qual desculpa apresentaremos diante de Deus naquele Grande Dia?








Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: “Por amor de ti somos entregues à morte todo o dia; Somos reputados como ovelhas para o matadouro”. Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores. Em todas estas coisas:
tribulação,
angústia,
perseguição,
fome,
nudez,
perigo,
espada;
somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
- Romanos 8: 35-37 -

"POR LÍDERES CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO"

sábado, 5 de março de 2011


“Deus não concede o Espírito por medida” – disse João Batista aos seus próprios discípulos, quando o procuraram, confusos, para relatar que Jesus e seus seguidores também batizavam(João 03:34a). Para ele, ninguém poderia receber algo se do céu não lhe fosse dado. Toda verdadeira autoridade é espiritual. E aquele que Deus realmente enviou tem como característica principal o fato de dizer exatamente a Palavra de Deus. João queria que seus discípulos soubessem que sua função era fazer a vontade de Pai, e que esta vontade consistia em revelar Jesus Cristo, seu Filho. “Importa que ele cresça e que eu diminua” – dizia (Jo. 03:30).


Com estas afirmações, o Batista reafirmou sua fé na messianidade de Jesus e estabeleceu um importante paradigma para a compreensão do ministério do Espírito: não se trata do quanto cada um possui, mas do quanto se deixa possuir. Não é uma questão de quanto Espírito Santo cada líder tem, mas de quanto do líder o Espírito tem. Deus não dá o Espírito por medida porque, ou somos dele e nos dedicamos ao seu chamado, ou não somos e seguimos por nós mesmos. “Aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus” (Jo. 03:34b).


A partir dessa noção compreendemos o que Paulo quis dizer aos efésios quando aconselhou-os a que não se embriagassem com vinho, no qual há dissolução, mas se enchessem do Espírito (Ef. 05:18). Ao invés de entregar o controle da mente e dos movimentos aos efeitos do álcool, que só promove a vergonha e o desequilíbrio, os cristãos deveriam entregar este controle ao Espírito, que nos capacita e usa para a glória de Cristo. Ser cheio do Espírito não significa ter mais de sua presença ou poder (pois Deus não dá o Espírito por medida), mas confiar mais em sua direção e vontade, entregando o coração em suas mãos.


A idéia de encher-se não pode prescindir, então, da decisão por esvaziar-se. Entregar é uma opção de não reter. Não há plenitude espiritual onde o ego e o orgulho ainda ocupam algum espaço. O esvaziar não é um reduzir, mas um negar. Não se pode falar em “meio morto” ou “um pouco morto”. Ou morremos para nós mesmos e nossas ambições individualistas, ou seguiremos vivos e afastados do propósito de Deus. “Quem quiser ganhar a sua vida irá perdê-la; mas quem perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, irá salvá-la" (Lucas 17:33).


O desafio do líder, portanto, já não tem qualquer identificação com os apelos da competitividade. A verdadeira autoridade vem de cima. Não é necessário sobressair ao outro ou destacar-se. Se o Espírito fosse dado por medida, uns teriam mais e, outros, menos. Haveria diferença entre eles e os mais fracos estariam perdidos. Mas se é uma questão de entregar-se, o verdadeiro líder se esvaziará completamente, negando-se para ser cheio de Deus. E uma vez cheio, fará a vontade do Pai para a glória do Filho. “Importa que ele cresça...”


Líderes cheios do Espírito já não esperam reconhecimento ou fama. Não estão à procura de poder ou posições. Morreram para si mesmos e suas ambições mesquinhas. Estão cheios de Deus. São vasos de bênção. Assumem a liderança como oportunidade de serviço e amor. Andam guiados pelo Espírito e, por isso, chegam mais longe. Não têm medida.